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divulgaçãoO mundo das perguntas é tema da nova exposição do Espaço de Leitura com laboratório interativo no Parque da Água Branca. Com a mostra “Elogio à Pergunta”, a ação propõe um momento para descobertas e invenções e traz instalação para criar perguntas, além de atrações culturais que vão provocar muitos pontos de interrogação na cabeça das crianças e de toda a família. A entrada é Catraca Livre. 

Parque da Água Branca

Avenida Francisco Matarazzo, 455
Água Branca - Oeste
São Paulo
(11) 3865-4130/ (11) 3865-4131
Estação Palmeiras-Barra Funda (Metrô - Linha 3 Vermelha)
Estação Palmeiras-Barra Funda (CPTM - Linha 8 Diamante)
Ver no mapa
  • diariamente de 07/03 (Sáb) a 31/05 (Dom)
    • das 06:00 às 22:00

Muito bom é assim mesmo que acontecer na sala de aula ....


Nesta página, você confere tudo sobre o brincar e como utilizar as brincadeiras na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Reportagens, vídeos, entrevistas com os melhores especialistas, jogos online e planos de aula fazem parte deste guia.
Boa diversão! http://revistaescola.abril.com.br/jogos-brincadeiras/

Jogos sobre aves do Brasil

Na reportagem da UPFTV você pode acompanhar um pouco das atividades da nova Escola de Educação Infantil do HSVP. Inaugurada no dia 16 de junho de 2012, as novas instalações da Escola possuem 1.200 m² de área construída e atendem cerca de 470 alunos de quatro meses a seis anos de idade, filhos de funcionários do HSVP. A nova Escola homenageia o ex-presidente da instituição, Felice Sana, que em 1988 criou a Creche São Vicente

 https://www.youtube.com/watch?v=PWwpbchVS8I

http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/10-brincadeiras-experimentar-turmas-creche-pre-escola-733322.shtml

Feriado de terça -feira ótimo dia para você levar seus filhos para um dia de lazer e eu tenho uma dica por que não levar eles para assistir uma peça  que está em São Paulo não seria uma boa ideia ...



Sinopse: No conto original do clássico Pinóquio, esta montagem trata da história do boneco de madeira, esculpido pelo bondoso velho Gepeto, que ajudado por uma boa fada consegue dar vida..Ao seu boneco...

Local: Teatro Ressurreição (Rua dos Jornalistas, 123 (Ao lado do metrô Jabaquara), Jabaquara )
Telefone: 5016-1787 / 5016-1908
Temporada: Dia 21 de Abril (terça) Feriado, às 15h
Nota: Crianças com menos de 2 anos não pagam ingresso desde que sentadas no colo de um adulto pagante.

"Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel."
(William Shakespeare)

Autismo
INFORMAÇÕES
Especialistas afirmam que existe 1 pessoa com autismo para cada 100


Autismo era considerado uma condição rara, que atingia quatro indivíduos para cada 10 mil vivos. Hoje, a pesquisa mais recente fala em um para cada 92.
Autismo era considerado uma condição rara, que atingia quatro indivíduos para cada 10 mil vivos. Hoje, a pesquisa mais recente fala em um para cada...
g1.globo.com

Mundo mágico da leitura! Vamos viajar? Pequenos textos para  leitura
http://pt.slideshare.net/Vane…/pequenos-textos-para-leitura…


Sinopse O jovem Manolo tem dúvidas entre cumprir as expectativas impostas por sua família de toureiros ou seguir a vontade de seu coração - que leva à música. Tentando se decidir, ele embarca em uma viagem por três diferentes mundos: o dos Vivos, o dos Esquecidos e o dos Eternizados. Ele encontra figuras marcantes e conta com o apoio do amigo Joaquin e da amada Maria.

ótimos desenhos para ajudar nossas crianças na aprendizagem dos números...





















"Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. Esse simples aforismo nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças... E elas, timidamente, pedindo silêncio, tentando fazer as coisas que a burocracia determina que sejam feitas, como dar o programa, fazer avaliações... Ouvindo os seus relatos, vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra - e a domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres.
Sentir alegria ao sair de casa para ir à escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos? O sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecha com os tigres.
Nos tempos de minha infância, eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando... O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca e pisava no poleiro. E era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras e enfiava o bico entre os vãos. Na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensanguentado... Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas? Vão me falar sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorarem de vida. De acordo. É preciso que os adolescentes, que todos, tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos de uma vida melhor. Mas eu pergunto: nossas escolas estão dando uma boa educação? O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõe sem pensar é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E, para testar a qualidade da educação, criam mecanismos, provas e avaliações, acrescidos dos novos exames elaborados pelo Ministério da Educação.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é "dígrafo"? E os usos da partícula "se"? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante"? Qual a utilidade da palavra "mesóclise"? Pobres professoras, também engaioladas... São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Isso é hábito velho das escolas. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: "Fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido que eu deveria aprender. E aprender à sua maneira".
O sujeito da educação é o corpo, porque é nele que está a vida. É o corpo que quer aprender para poder viver. É ele que dá as ordens. A inteligência é um instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era "ferramenta" e "brinquedo" do corpo. Nisso se resume o programa educacional do corpo: aprender "ferramentas", aprender "brinquedos".
"Ferramentas" são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia-a-dia. "Brinquedos" são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma.
Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo da educação. Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo.
Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade, não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescer... Assim todo professor, ao ensinar, teria de se perguntar: "Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo?" Se não for, é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se
se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos.
Há esperança..."http://misteriodasletras.blogspot.com.br/2009/08/gaiolas-e-asas-por-rubem-alves.html






Com Tia DagCasa do Zezinho
Tia Dag, idealizadora da ONG Casa do Zezinho, conversará sobra a pedagogia do Arco-íris, centrada em ideias de interesse social e que objetivam superar os obstáculos impostos pela miséria e pela brutalidade. A Fábrica convida a todos os profissionais voltados a pedagogia ou interessados em conhecer essa história que transcendeu a dura realidade da região.

http://www.fabricasdecultura.org.br/fabrica/capao-redondo/programacao-cultural/palestra-a-pedagogia-do-arco-irisPalestra

Nesta página, você confere tudo sobre o brincar e como utilizar as brincadeiras na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Reportagens, vídeos, entrevistas com os melhores especialistas, jogos online e planos de aula fazem parte deste guia.

O presente artigo visa analisar a importância do brincar no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil, sob a visão psicopedagógica. Tem como objetivo conhecer o significado do brincar, conceituar os principais termos utilizados para designar o ato de brincar, tornando também fundamental compreender o universo lúdico, onde a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente, e ainda, os benefícios que o brincar proporciona no ensino-aprendizagem infantil. Ainda este estudo traz algumas considerações sobre os jogos, brincadeiras e brinquedos e como influenciam na socialização das crianças. Portanto, para realizar este trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema. Desta forma, este estudo proporcionará uma leitura mais consciente acerca da importância do brincar na vida do ser humano, e, em especial na vida da criança.

continuação...




 Educação ambiental para crianças


Atividade Com Sucata Para crianças de 7 anos



Materiais: quaisquer um desde que sejam recicláveis, as opções são:
Garrafa Pet;
Caixa de ovo;
Bolas e pratos de isopor;
Caixa de fósforo (sem fósforo);
Sacola plástica;
Caixas de sapato;

Rolos de papel;
Latas de molho de tomate com tampinhas;
Potinhos de requeijão (com tampinhas).


Desenvolvimento da Atividade:
- Levar os alunos até uma sala vazia somente com os materiais citados.
- Deixá-los livres para brincarem do que quiserem, sem necessariamente ser com os materiais.
- Durante suas brincadeiras não intervir em nenhuma situação a menos que fuja do normal.
- Observar do que, de que forma e com o que estão brincando.


Durante a Atividade:
- Perceber se os alunos mexeram ou não nos materiais
- Perceber se inventaram novas formas para os objetos

Ex: As latas de molho de tomate, potinhos de requeijão e tampinhas. na imaginação infantil podem virar copinhos, pratinhos, suporte para colocar algo ( dentro ou fora); Os rolos de papel podem virar lunetas; As caixa de fósforo pode virar celular, ou gaveta para casinha de boneca imaginária, etc..

- Perceber se nas brincadeiras que os alunos fazem eles misturam os materiais.


Aprendizagem de Acordo com a atividade:
- Durante a atividade livre, ocorre a interação das crianças ao dividirem vários materiais diferentes, ou também durante as brincadeiras que elas fazem sozinhas sem uso de material.

- A criança desenvolve a sua criatividade, dando outro tipo de uso para materiais que nem sempre são usados em sala de aula.

- Durante a brincadeira desenvolve a coordenação motora e mental, motora pelo seu esforço físico ao desenvolver as brincadeiras, e mental ao ser estimulada a brincar do que quiser, assim pensando em brincadeiras e o que pode ou não usar para isso.


ATIVIDADE DIRIGIDA: 

Materiais:
Garrafa Pet;
Caixa de ovo;
Bolas e pratos de isopor;
Caixa de fósforo (sem fósforo);
Sacola plástica;
Caixas de sapato;
Rolos de papel;
Latas de molho de tomate (com tampinhas);
Potinhos de requeijão (com tampinhas).


DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
-Propor para as crianças que inventem alguma utilidade para os objetos.

- Depois de “úteis” cada um irá explicar o que o seu objeto virou  ( sem alterar em nada a estrutura do objeto, somente na imaginação).

- Explicar que os objetos, parecem ser descartáveis, porém podem virar outras coisas e não só na imaginação.

- Explicar que esse processo se chama reutilização, e explicar o quanto a reutilização pode ser boa para a gente.

- Propor aos alunos, que façam juntos com a professora novos objetos.

- Ensinar a encapar caixas, a fazer pintura em potes, latas, papelão, ensinar como se deve cortar e colar certos materiais

- Estimula-los a gostarem da atividade fazendo coisas do uso deles, como por exemplo:
.Corda para pular feita de sacola plástica;
.Gavetinhas para roupa de boneca com caixa de fósforo decorada;
.Microfone com bolas de isopor e palitos de sorvete;
.Caixa personalizada para guardas seus objetos escolares ou brinquedos;



APRENDIZAGEM DE ACORDO COM A ATIVIDADE:
- Durante a atividade, a criança desenvolve coordenação motora e habilidade para mexer com vários tipos de materiais, texturas, etc...

- Desenvolve a criatividade, ao imaginar no que pode virar um certo objeto.

- Aprende a diferenciar o que é lixo, e o que pode ser reutilizado.

- Adquiri um conhecimento, básico porém útil do que é reciclagem e para que serve.

- Tudo isso além de promover interação entre os alunos e diversão enquanto se aprende.

 
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

Criança Não Trabalha

Lápis, caderno, chiclete, pião
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão

Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão

Giz, merthiolate, band-aid, sabão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão
Pega-pega, papel, papelão

Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha...

1,2 feijão com arroz,
3, 4 feijão no prato
5, 6 tudo outra vez...

Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho

Lápis...
Banho de rio, banho de mar, pula-sela, bombom
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão...

Não trabalha...

Compositor: Arnaldo Antunes E Paulo Tatit

 

Pesquisador entrega máquinas fotográficas e de vídeo para crianças de uma creche e evidencia as diferenças entre a perspectiva infantil e adulta
Marta Avancini
 
  
 
O que acontece se dermos câmeras fotográficas e de vídeo para crianças de uma creche? Este foi o ponto de partida de uma pesquisa desenvolvida pelo psicólogo César Donizetti Pereira Leite, que atua como professor e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro.

Durante sete meses, crianças de uma creche de Rio Claro produziram 3,5 mil fotos e 17 horas de filmagem. Também foi feito um making of das crianças fotografando e filmando.

“As imagens produzidas pelas crianças nos desamparam, pois colocam em xeque os sentidos convencionais, propondo outros olhares para o espaço e o tempo”, analisa o pesquisador. “As crianças dão visibilidade a coisas que passam despercebidas por nós adultos.” Ou seja, são imagens aparentemente sem sentido, que não remetem aos sentidos convencionais propostos por filmes comerciais, explica  Por exemplo, uma das crianças fotografou os cadeirões usados na creche. Mas a imagem só mostra os pés dos cadeirões. Em contrapartida, a foto de uma professora que estava acompanhando a criança captou os cadeirões inteiros. “Essa diferença evidencia, de maneira muito clara, que crianças e adultos veem as coisas de maneiras diferentes.” Outro exemplo: uma criança fotografou um pente, que estava caído no chão. “Um adulto não faria esta foto. A reação mais provável do adulto seria tirar o pente do chão para que nenhuma criança tropeçasse ou o colocasse na boca.”

Mais do que a diferença, enfatiza o pesquisador, os adultos precisam fazer um esforço para conseguir enxergar o mundo a partir da perspectiva de uma criança. Nesse sentido, os filmes e fotografias produzidos pelas crianças trazem, então, indicações de como elas enxergam o mundo  Leite aponta que essa discrepância de olhares e sentidos atribuídos aos objetos e situações do cotidiano da creche não se esgota em si mesma, remetendo a questões centrais na área de educação, como o currículo.

Geralmente, na educação infantil os currículos são construídos tomando como referência os estágios do desenvolvimento infantil. Esta, porém, é uma visão linear do tempo, pontua o psicólogo, que acarreta a construção de um currículo muitas vezes distante e destituído de sentido para a experiência da criança  “As imagens feitas pelas crianças remetem a um tempo do acontecimento e a uma ideia de ocupação do espaço diferente da maneira como os adultos o planejam”, aprofunda Leite  Nesse sentido, os resultados da pesquisa podem ajudar a nortear a construção de currículos e espaços escolares mais afinados com a percepção e a perspectiva das crianças – o que já está ocorrendo na rede municipal de Rio Claro, onde Leite está coordenando uma série de discussões com técnicos da secretaria de Educação.   
 
PESQUISA HOJE
Pesquisa: Infância, pesquisa e experiência: reflexões e olhares para o desenvolvimento infantil a partir de produções imagéticas de professores e crianças